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ÁGUA DE CHEIRO

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Questões Bíblicas Respondidas






























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O que será dos que nunca ouviram?

Sabemos biblicamente que sem o evangelho não há salvação, mas o que será dos que nunca tiveram a oportunidade de ouvir o evangelho? À exemplo dos esquimós no Alasca, beduínos nos desertos, trogloditas nas cavernas, indígenas nas tribos, os nativos das selvas africanas, os aldeões dos vilarejos asiáticos, os camponeses e ribeirinhos na Amazônia, em fim. O que será dos povos que viveram e ainda vivem nas regiões de extrema inospitalidade, nos confins da terra?
Introdução:
Existem basicamente três teorias acerca do assunto: 1 – Universalismo: Todos os homens serão salvos independente de suas crenças;  2 – Inclusivismo: Alguns homens serão salvos a depender de suas crenças; e 3 – Exclusivismo: Somente os convertidos em Cristo serão salvos. A grande maioria dos cristãos professa a terceira teoria por encontrar justamente em sua  O que será dos que nunca ouviram o evangelho?
Verdades reveladas nas escrituras para elucidação do assunto:
I.            Sobre o salvador:
  1. Jesus é o único autor da salvação eterna: (Hb 5.9).
  2. Jesus é o único acesso a Deus (Jo 14.6).
  3. Jesus é o único mediador entre Deus e os homens: (I Tm 2.5).
  4. Jesus é o único nome que é salvador da humanidade: (At  4. 12).
Comentário: “Jesus é o único salvador de toda a humanidade, sem Ele definitivamente não há salvação, pois foi o Seu puro sangue e santo sacrifício que nos trouxe a redenção e justificação”.
II.            Sobre a salvação:
  1. A salvação pertence a Deus: (Jn 2.9), e não provém dos homens: (Sl 146.3).
  2. A salvação é um dom divino: (Ef 2.8), e não é mérito humano (Ef 2.9).
  3. A salvação é pela Graça: (Ef 2.8), e não pelas obras da lei: (Rm 3.20,28).
  4. A salvação é pela fé: (Gl 2.16), e não por justiça própria: (Tt 3.5).
Comentário: “A salvação não advém de méritos humanos ou comportamentos decorosos, a historia de Cornélio: (At. 10), nos ensina que precisamos ter um encontro com Cristo, caso contrário, pereceremos mesmo sendo religioso, piedoso, temente e caridoso”.
III.            Sobre a revelação acerca do conhecimento divino:
  1. Todos os povos obtiveram o conhecimento de Deus: (Rm 1.18 -21).
  2. Todos os povos rejeitaram o conhecimento de Deus: (Rm 1. 21).
  3. Todos os povos deturparam o conhecimento de Deus: (Rm 1.22 -25).
  4. Todos os povos que desprezaram o conhecimento de Deus receberam devida sentença: (Rm 1. 28-32).
Comentário: “Deus sempre se revelou através de toda a sua criação, mas os homens continuamente insistem em desprezarem tal conhecimento preferindo viver conforme seus próprios conceitos, sem se importarem com as devidas conseqüências”.
IV.            Sobre a justiça de Deus:
  1. Deus é totalmente justo: (Sl 7.11; 11.7).
  2. Deus julgara o mundo com justa Justiça: (At 17.31).
  3. Deus convencera todos os ímpios de suas impiedades no julgamento divino: (Jd 14,15).
  4. Deus já declarou que todos os homens são indesculpáveis diante da justiça divina: (Rm 1.20).
Comentário: “Diante da justiça divina não há protestos humanos, todos são culpados e serão convencidos dos seus delitos e se conformarão perante a justa punição, pois perante o tribunal divino todo homem é indesculpável”.
V.            Sobre o juízo divino:
  1. Os que não conhecem a Deus padecerão na perdição eterna: (II Ts 1.7-9);
  2. Os que se esquecerem de Deus serão lançados no inferno: (Sl 9.17);
  3. Os que não crêem em Deus já estão condenados no presente: (Jo 3.18).
  4. Os que não crêem em Deus serão condenados no futuro: (Mc 16.16).
Comentário: “A bíblia afirma categoricamente que Deus executará seu juízo sobre todos que ignoraram o conhecimento divino”.
VI.            Sobre a responsabilidade dos salvos em Cristo:
  1. Devemos pregar o evangelho, pois fomos aprovados por Deus para tal missão: (I Ts 2.4).
  2. Devemos pregar o evangelho a todas as nações: (Mt 28.19; At 1.8).
  3. Devemos pregar o evangelho a toda criatura: (Mc 16.15).
  4. Devemos pregar o evangelho em todo tempo: (II Tm 4.2).
Comentário: “Aos salvos compete à responsabilidade de anunciar a verdade do reino a todos e em todo tempo”.
VII.            Sobre o mundo evangelizado:
  1. O evangelho já alcançou ao mundo: (Cl 1.6).
  2. O evangelho já foi anunciado a toda criatura: (Cl 1.23).
  3. O evangelho foi anunciado aos confins da terra: (Rm 10.18).
  4. O evangelho por meio de Cristo é a luz que ilumina todo homem: (Jo 1.9).
Comentário: “Biblicamente falando o evangelho já foi anunciado a todos os povos, infelizmente os ascendentes de determinados povos não transmitiram tal conhecimento para seus descendentes, conforme as tradições orais bastante comuns em todas as culturas e a instrução divina sobre a responsabilidade dos pais para os filhos. (Gn 18.19; Dt 6.6,7; Sl 78. 3,4;  ).
VIII.         Sobre as conseqüências de não anunciarmos evangelho:
  1. Se não anunciarmos o evangelho, toda a criação gemerá em suas angustias: (Rm 8.19-22);
  2. Se não anunciarmos o evangelho, os homens perecerão:
a)   Os que nunca ouviram sobre Deus: (Rm 10. 13-15);
b)   Os que nunca conheceram a Deus: (II Ts 1.8);
c)    Os que nunca receberam a lei de Deus: (Rm 2.12-16).
3.   Se não anunciarmos o evangelho, ai de nós, pois descumpriremos nossa obrigação. (I Co 9.16,17).                                         4.   Se não anunciarmos, prestaremos conta do sangue de cada vida: (Ez 3.18,19. Ez 33. 8,9. At 18.6. At 20.25-27).
Comentário: “Fomos comissionados por Deus para” anunciar o evangelho testificando a todos em todo tempo que Cristo é o salvador, caso houvesse uma alternativa de salvação, Deus não nos responsabilizaria pelos que não conheceram o evangelho, não podemos confundir ignorância com inocência, para Deus somos todos culpados.
IX.            Sobre a verdadeira vontade de Deus:
  1. Que todos cheguem ao conhecimento da verdade: (I Tm 2.4);
  2. Que todos cheguem ao arrependimento: (At 17.30; II Pe 3.9);
  3. Que os pecadores sejam chamados ao arrependimento: (Lc 5.32; 19.10);
  4. Que o perverso se converta e viva: (Ez 33.11).
Comentário: “É importante frisar que a universalidade da graça do evangelho que não faz acepção de pessoas (Rm 2.11; At 10.34), não pode ser erroneamente confundida com o universalismo da salvação”.
Conclusão:
A salvação é uma dádiva divina, exclusivamente concedida por intermédio de Cristo Jesus, por essa razão os missionários estão dispostos a arriscarem suas próprias vidas para anunciar o evangelho até as ultimas fronteiras, pois bem sabe que o evangelho é a única condição de salvação para todos os povos, tribos, raças e nações dessa terra.
“Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão se não há quem pregue? E como pregarão se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas. (Rm 10. 13-15)
Autor:
Sidney Osvaldo Ferreira
Pastor presidente da Igreja Batista Evangelizadora, em Paulo Afonso - BA. Teólogo, Filósofo e Administrador. Casado com a nutricionista Vanessa Cristina. Contato virtual.



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Por que a evangelização é imperativa?


A evangelização não é uma opção, mas um mandamento. A grande comissão foi repetida em todos os Evangelhos e também no livro de Atos. Todos aqueles que foram alcançados pelo evangelho são enviados a compartilhar o evangelho. A evangelização não deve ser apenas um programa da igreja, mas um estilo de vida de todos os crentes. Vamos, agora, analisar algumas razões pelas quais a igreja deve estar engajada na evangelização.

Em primeiro lugar, porque o homem sem Cristo está perdido. Nenhuma religião pode salvar o homem. Nenhum credo religioso pode reconciliar o homem com Deus. Nenhuma obra feita pelo homem pode atender as demandas da lei de Deus. Do religioso ao ateu e do doutor ao analfabeto, todos os homens estão irremediavelmente perdidos. A Bíblia diz que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Diz ainda que o salário do pecado é a morte. O homem está morto em seus delitos e pecados e assim como um morto não pode dar vida a si mesmo, um pecador não pode salvar a si mesmo. O nome de Jesus é o único nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos. Jesus é o único Caminho para Deus, a única Porta de entrada no céu, o único Mediador entre Deus e os homens. Jesus é o Salvador do mundo.

Em segundo lugar, porque o evangelho é a única boa nova de salvação. Há muitas religiões no mundo, cada uma com sua doutrina e sua prática. Todas elas, exceto o Cristianismo, ensinam que o homem deve abrir um caminho da terra para o céu. Mas, a salvação não é uma conquista do homem, mas uma oferta da graça. O céu não é conquistado pelo esforço das obras, mas recebido pela fé em Cristo. O evangelho é a boa nova de que Deus amou o homem não pelos seus méritos, mas apesar de seus deméritos. Amou-o a despeito de ser fraco, ímpio, pecador e inimigo. Amou-o e entregou seu único Filho para morrer pelos seus pecados. O evangelho está centrado não na obra que fazemos para Deus, mas na obra que Cristo fez por nós na cruz. O evangelho não aponta para o merecimento humano, mas para a cruz de Cristo, onde o Filho de Deus morreu por nós. O evangelho é o palco onde Deus revela seu amor e sua justiça. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê.

Em terceiro lugar, porque a evangelização é uma ordem expressa de Deus. A evangelização é uma obra imperativa, intransferível e impostergável. O Senhor Jesus morreu na cruz, ressuscitou dentre os mortos e comissionou a igreja a ir por todo o mundo, levando as boas novas do evangelho a toda criatura. O propósito de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, a todo o mundo. Não podemos nos calar. Não podemos sonegar aos povos o evangelho. Nenhuma outra entidade na terra tem competência e autoridade para pregar o evangelho. Essa é uma missão da igreja. Deus não tem outro método. Cabe-nos levar o evangelho por todos os meios legítimos, em todo o tempo, em todos os lugares, sob todas as circunstâncias. Devemos pregar o evangelho no púlpito e na página. Devemos pregar o evangelho pela mídia e através das redes sociais. Devemos pregar nos lares, nas escolas, nos hospitais, nas instituições públicas, nos templos, nas praças, proclamando que Cristo veio como Pão para a nossa fome, como Água viva para a nossa sede, como Luz para a nossa escuridão, como sacrifício cabal pelos nossos pecados.

Em quarto lugar, porque Deus é glorificado na salvação dos pecadores. O propósito maior da evangelização dos povos é que esses povos todos glorifiquem a Deus e exaltem seu nome. O centro da obra evangelizadora da igreja não é o homem, mas o próprio Deus. Devemos evangelizar para arrebatar os homens do fogo e também porque é ordem de Deus. Mas, sobretudo, devemos evangelizar porque a salvação do perdido traz glória ao nome de Deus. Há júbilo diante dos anjos de Deus, no céu, por um pecador que se arrepende. Os salvos serão, por toda a eternidade, verdadeiros troféus da graça de Deus e, nos salvos, Deus será glorificado para sempre e sempre!

Autor: Hernandes Dias Lopes
Fonte: Palavra da Verdade
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A importância de perseverar no meio-tempo!

Parece que na vida existe uma ordem natural das coisas, onde tudo se resume em começo, meio e fim. Perceba que o sol nasce, atinge seu ápice e depois se põe no horizonte, o mesmo acontece com a vida humana, nascemos, crescemos e morremos.

O começo das coisas normalmente tem sua própria característica, onde o novo acostuma dar o tom dos significados, motivações, expectativas e projeções. Começar é sempre bom, significa respirar novos ares, imaginar novos horizontes, exercitar a alma no imponderável, e aquecer o coração no calor das novas realizações.

Com relação ao final das coisas ou da vida, normalmente o que resta é uma reflexão do que realmente valeu apena ou não, restando aquilo que de fato se construiu ou desconstruiu no percurso existencial.

De modo que, a crise quase nunca se instala no começo, porque como dito anteriormente a dinâmica da novidade expurga qualquer desmotivação ou fragilidade, a crise também quase nunca ocorre no fim porque no fim as coisas serão o que terão se tornado, porém a crise normalmente se instala no meio (entre o começo e o fim – no meio de um relacionamento, na meia idade, no meio da caminhada, no meio de um projeto, etc.), certamente foi por isto que Habacuque orou assim: “…aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida…” (Habacuque 3.2)

Sendo assim, o começar é para muitos, enquanto que perseverar é para pouco. Por isso que, as escrituras sagradas sempre relembra o discípulo de Cristo Jesus sobre a necessidade da perseverança – “Necessitais de perseverança, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa.” (Hebreus 10.36)

É característico no meio de qualquer projeto, circunstância ou existência a tendência de olhar para o começo e ponderar sobre o regresso diante de uma adversidade, ao mesmo tempo em que se arremete o olhar para frente com a reflexão do quanto vale apena perseverar e avançar.

Quando chegamos no meio -tempo a duvida pode surgir como um algoz cruel e inflexível, o desanimo poderá surrupiar a motivação do inicio, as decepções poderão apagar as luzes da esperança, e as dificuldades poderão minar a alegria do coração, nesta hora não adiantará a superficialidade religiosa, ou as regrinhas de auto ajuda aprendidas em algum lugar de massagem ao ego. No meio do caminhar quando as dificuldades aparecerem, apenas continuará avançando aqueles que possuírem a fé que transporta montanhas, que é inabalável no seu fundamento, e que não se baseia naquilo que se vê, mas antes na esperança do se aguarda.

Deste modo, permanece a máxima que aponta para aqueles que não pautarão sua caminhada em emoções, superficialidades ou sentimentos humanos, mas antes vencerão as crises e dificuldades existentes no meio da trajetória existencial, através do único fundamento capaz de levá-lo ao porto seguro – a Fé – “Mas o meu justo viverá da fé” (Hebreus 10.38)
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Conheça as 4 Leis Espirituais
Assim como há leis físicas que governam o universo, há também leis espirituais que governam nosso relacionamento com Deus.
1
Primeira
Lei
Deus ama você e tem um plano
maravilhoso para sua vida.
O AMOR DE DEUS
" Pois Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16)

O PLANO DE DEUS
Cristo afirma: "Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente" (uma vida abundante e com propósito). (João 10:10)

Por que a maioria das pessoas não está experimentando essa "vida abundante"?
Porque…
2
Segunda
Lei
O homem é pecador e está separado de Deus; por isso não pode conhecer nem experimentar o amor e o plano de Deus para sua vida.
O HOMEM É PECADOR 
"Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus..." (Romanos 3:23)
O homem foi criado para ter um relacionamento perfeito com Deus, mas por causa de sua desobediência e rebeldia, escolheu seguir o seu próprio caminho, e seu relacionamento com Deus desfez-se. Este estado de independência de Deus, caracterizado por uma atitude de rebelião ou indiferença, é evidência do que a Bíblia chama de pecado.

O HOMEM ESTÁ SEPARADO
"Pois o salário do pecado é a morte..." (separação espiritual de Deus) (Romanos 6:23)


Deus é santo e o homem é pecador. Um grande abismo separa os dois. O homem está continuamente procurando alcançar a Deus e a vida abundante através dos seus próprios esforços: vida reta, boas obras, religião, filosofias, etc.

A Terceira Lei nos mostra a única resposta para o problema dessa separação...

3
Terceira
Lei
Jesus Cristo é a única solução de Deus para o homem pecador. Por meio dele você pode conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para sua vida.
ELE MORREU EM NOSSO LUGAR
"Mas Deus demonstra seu amor por nós pelo fato de ter Cristo morrido em nosso favor, quando ainda éramos pecadores." (Romanos 5:8)

ELE RESSUSCITOU DENTRE OS MORTOS
"Cristo morreu pelos nossos pecados... foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras... e apareceu a Pedro e depois aos Doze. Depois disso apareceu a mais de quinhentos..." (1 Coríntios 15:3-6)

ELE É O ÚNICO CAMINHO
"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." (João 14:6)


Deus tomou a iniciativa de ligar o abismo que nos separa Dele ao enviar seu Filho, Jesus Cristo, para morrer na cruz em nosso lugar, pagando o preço dos nossos pecados.

Mas não é suficiente conhecer essas três leis...

4
Quarta
Lei
Precisamos receber a Jesus Cristo como Salvador e Senhor, por meio de um convite pessoal. Só então poderemos conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para nossa vida.
PRECISAMOS RECEBER A CRISTO
"Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus." (João 1:12)

RECEBEMOS A CRISTO PELA FÉ
"Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé; e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2:8-9)

RECEBEMOS A CRISTO POR MEIO DE UM CONVITE PESSOAL
Cristo afirma: "Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei..." (Apocalipse 3:20)

Receber a Cristo implica arrependimento, significa deixar de confiar em nossa capacidade para nos salvar, crendo que Cristo é o único que pode perdoar os nossos pecados. Não é suficiente crer intelectualmente que Jesus é o Filho de Deus e que morreu na cruz pelos nossos pecados ou ter uma experiência emocional. Recebemos a Cristo pela fé, através de uma decisão pessoal.

Estes dois círculos representam dois tipos de vida:
VIDA CONTROLADA PELO "EU"

O "EU" no centro da vida.


CRISTO do lado de fora da vida.


Ações e atitude controladas pelo "EU ", resultando em discórdias e frustrações.
VIDA CONTROLADA POR CRISTO

CRISTO no centro da vida.


O "EU" fora do centro.


Ações a atitudes controladas por CRISTO, resultando em harmonia com o plano de Deus.
Qual dos dois círculos representa melhor sua vida?
Qual deles você gostaria que representasse sua vida?
Gostaria de explicar como você pode receber a Cristo. 
VOCÊ PODE RECEBER A CRISTO AGORA MESMO EM ORAÇÃO(Orar é falar com Deus).

Deus conhece seu coração e está mais interessado na atitude do seu coração do que em suas palavras. A oração seguinte serve como exemplo:

"Senhor Jesus, eu preciso de Ti. Eu Te agradeço por ter morrido na cruz pelos meus pecados. Abro a porta da minha vida e Te recebo como meu Salvador e Senhor. Obrigado por perdoar os meus pecados e me dar a vida eterna. Toma conta da minha vida e faça de mim o tipo de pessoa que desejas que eu seja."

Esta oração expressa o desejo do seu coração?

Se for assim, faça esta oração agora mesmo e Cristo entrará em sua vida, como prometeu.
Agora que você recebeu a Cristo...
"Milhões de exemplares deste artigo já foram distribuídos em todo o mundo e traduzidos em muitos idiomas. Como resultado, dezenas de milhares de pessoas já fizeram a maravilhosa descoberta de um relacionamento pessoal com Deus, o que se tornou possível pelo dom do seu Filho Unigênito, Jesus Cristo. Nossa experiência é que a maior parte das pessoas, quando entende como fazê-lo, deseja se tornar cristã."

A Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo (CEPC) deseja que a mensagem contida neste artigo tenha a mais ampla distribuição possível. Por esta razão, este artigo em forma de folheto poderá ser adquirido por qualquer indivíduo ou organização que deseje usá-lo.

O folheto "As Quatro Leis Espirituais" foi escrito pelo Dr. Bill Bright
Perguntas e sugestões serão sempre bem vindas. www.cepc.org.br ou Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo, Brasil: contato@cepc.org.br

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